O Amor de um Sheik – Jane Porter
PRÓLOGO
Forçar uma garota a se casar com alguém vinte anos mais velho?
Arrancá-la de casa e atravessar o oceano Atlântico? Isolá-la da família até que se curve à vontade do pai?
Ah! O sheik Kalen Tariq Nuri já vira pior!
Kalen afastou o copo de martíni e pôs-se pensativo. Ele estava em Nova York fechando um grande negócio e agora jantava em comemoração com sua alta cúpula. Como sempre, Kalen tinha o que queria.
Passando a mão na borda do copo vazio, Kalen sentiu um súbito desejo. Desejo de predador. O sheik estava pronto para caçar. Para perseguir. Atacar.
Havia coisas piores do que forçar uma jovem a se casar. Traição. Assassinato. E a revelação de uma trama para o assassinato do Sultão de Baraka e de seus filhos, sobrinhos de Kalen.
Os olhos se estreitaram de raiva. Ninguém tocava em sua família! Ninguém! Nem mesmo Omar al-Issidri, chefe de gabinete de seu irmão.
Descobrira que Omar tinha planos grandiosos para consolidar o poder em Baraka casando sua filha com Ahmed Abizhaid, um fundamentalista radical. Que também era um dos críticos mais ferrenhos do Sultão.
Juntos, Omar e Ahmed poderiam destruir os Nuri. Mas o Sultão Malik, nobre e honesto, recusava-se a acreditar que Omar fosse perigoso.
Kalen apertou o copo de martíni. O casamento entre Keira al-Issidri, a jovem de vinte e três anos, e Ahmed Abizhaid não poderia acontecer. A união daria a Ahmed respeitabilidade e acesso ao palácio, além da proximidade ao Sultão. Motivo para Kalen não querer que o casamento se realizasse.
Mas alguém cometeu um erro. E isto o enfureceu. Estragou tudo.
A menos que Kalen fizesse algo imediatamente para a cerimônia não acontecer...
Ah! e ele fez \o/, os dois são frutos de Baraka no Oriente Médio, mas Keira não era baraquense. Nem inglesa — apesar de ter passado a maior parte da vida em Manchester com a mãe, uma intelectual liberal e desafiadora.
Atualmente vivendo e trabalhando em Dalas, fica furiosa ao receber o ultimato do pai que deveria casar-se contra sua vontade com um homem que nem sequer conhecia e se submeter as leis onde as mulheres ainda eram segregadas, não ela passara tempo demais na Inglaterra e na América para voltar a viver assim, mas como poderia desobedecer seu pai (ele tinha dinheiro. Muitos contatos. Era braço direito do Sultão. Se a quisesse em casa, teria).
Kalen que dizia às pessoas que era liberal demais para Baraka, que se tornara ocidental demais, por isso se mudara para Londres. Mas, é claro que isso não era verdade…Afinal, ele era um sheik, o segundo na nobre hierarquia de Baraka, descendente da mais antiga tribo berbere.
E assim a trama está armada, Kalen elabora um plano perfeito para que Keira o aceite como amante e consiga destruir os planos de seu pai contra seu País.
Keira anos antes, teve uma queda por Kalen que dominou cada sonho seu e agora estava sob sua proteção. Ela, iria viver com o homem que adorara em segredo…mas ele a estava usando para atacar seu pai e, em vez de sentir-se insultada, sentia curiosidade…desejo...como resistir as tentações que esse Sheik a submetia todos os dias, como revelar o seu grande segredo, que por mais oriental que pudesse ser não deixou para trás as leis do seu povo.
Entre belas paisagens, dúvidas, intrigas, segredos e sedução…muita sedução “O amor de um Sheik” foi mais uma excelente escolha na minha Maratona.
6 comentários:
Hum... Você sabe que prefiro romances históricos, mas está tão difícil arrumar um que bom e que eu nunca tenha lido... Aí você vem com esse Sheik tudo de bom! rs
Quero emprestado =P
Bjs
Que história, ops!
Tem cara e jeito de ser muito boa.
Nunca fui de ler romances de banca, não por preconceito, mas por falta de boas dicas. Agora tenho.
bjuus
Muito bom quando a gente consegue casar uma escolha e gostar do livro ;)
Me cativou pela primeira frase :D
Obrigada pela indicação, já vou começar a ler!
Beijão^.^
Me cativou pela primeira frase :D
Obrigada pela indicação, já vou começar a ler!
Beijão^.^
Espero que gosto, e aguardo a sua opinião =)
Bjus.
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